terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Afinal será o futuro?

Ouvi de um economista da FGV que 49% do PIB brasileiro era crédito, isto significa que o nosso consumo/crescimento é fortemente baseado em empréstimos de todo tipo.
Isto isoladamente aponta para um problema, mas o mesmo economista ressalta que parte deste montante esta fortemente aplicado em educação, casa própria e outros consumos de longo prazo e que resultarão em melhoria da condição de vida das pessoas, além de contribuirem positivamente para contrabalancear a nossa baixa poupança interna.
Será este um caminho para o nosso futuro? Creio que sim, mas ele não virá apenas com este tipo de situação, temos de melhorar muito nosso acesso a justiça que segue lenta e defasada em muitos aspectos, temos de aumentar a qualiadae da informaçào que recebemos no dia a dia, temos de aprender a reivindicar o que é ético e não apenas o que nos benificia diretamente, temos de ter acesso a saúde de qualidade como um bem inalienável do ser humano e não como um favor sem conforto, qualidade e dignidade e temos, temos, temos..... Ou seja, é preciso muito trabalho e querer para chegarmos ao futuro idealizado e, para chegarmos bem perto disto, é imperioso aprofundar o acesso a educação, mas não apenas a educação que leva o menino(a) a escola, esta não basta, deve ser a educação que empolga, estimula, muda e nos faz mais humanos e sociais.

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Wilson Pessanha