sexta-feira, 6 de abril de 2012

Sobram barreiras, falta união.

Não sou especialista em segurança, ao contrário, sou expert em insegurança.
Mas andando pelo Rio e pelo Brasil noto algo que imagino ser uma prática sem lógica das nossas instituições do setor segurança pública.
Aqui aos delitos são categorizados, cabendo a cada orgão exclusivamente o dever e direito de repreender o infrator. 
Como exemplo, cito o carro estacionado sobre a calçada, que quando visto, só será abordado por um guarda municipal, pois a PM, se vê, nada faz, pois esta não é uma atribução dela, independente do incômodo e da pertubação que a atitude mal educada do infrator cause.  Se neste caso, o policial ao menos ligasse e informa-se a guarda municipal onde o problema ocorre já teríamos um avanço.
Creio que este simples exemplo pode ser apenas um de muitos; a própria lei seca aqui no Rio, reúne diversos orgãos, já que um só não pode atuar de forma ampla sobre os infratores flagados em vários delitos.
Não sou especialista neste assunto, repito, mas creio que se os nossos políticos e governantes tratassem a questão como um grande problema, que necessita de uma atuação conjunta e sinérgica dos orgãos responsáveis - sem feudos de atuação - talvez conseguissemos uma sociedade mais organizada, educada e com menos violência.
Um abraço. 

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Wilson Pessanha